Vou Ser ALUCINADAMENTE FELIZ Só de Raiva, Jenny Lawson
Jenny Lawson está longe de ser uma pessoa comum. Ela mesma se considera colecionadora de transtornos mentais, já que é uma depressiva altamente funcional com transtorno de ansiedade grave, depressão clínica moderada, distúrbio de automutilação brando, transtorno de personalidade esquiva e um ocasional transtorno de despersonalização, além de tricotilomania (que é a compulsão de arrancar os cabelos). Por essa perspectiva, sua vida pode parecer um fardo insustentável. Mas não é.
Após receber a notícia da morte prematura de mais um amigo, Jenny decide não se deixar levar pela depressão e revidar com intensidade, lutando para ser alucinadamente feliz. Mesmo ciente de que às vezes pode acabar uma semana inteira sem energia para levantar da cama, ela resolve que criará para si o maior número possível de experiências hilárias e ridículas a fim de encontrar o caminho de volta à sanidade.
Livro de Memórias | Páginas 352 | Avaliação 4,5/5
Olá! Tudo bem?
Como é novidade e muitos não sabem, nosso blog agora tem um canal no YouTube \0/ Postamos uma resenha de Alucinadamente Feliz e, infelizmente, a apresentação de quote nos vídeos não ficam tão legais, como quando feito nas resenhas. Por isso estou fazendo esse post que complementa o vídeo da resenha. Para assistir basta clicar no guaxinim sorridente/raivoso abaixo.
[...] não pode crescer sem reconhecer que todos somos feitos da esquisitice que tentamos esconder do resto do mundo (p. 15).
Todos nós temos a nossa cota de tragédia, insanidade ou drama, o que faz toda diferença é o que fazemos com esse horror (p. 17).
Quero que este livro ajude as pessoas que enfrentam transtornos mentais e também aqueles que têm amigos e familiares castigados por ela [...] Quero transmitir esperança (p. 23).
Às vezes ser louco é perfeito (p. 31).
É preciso descobrir como sobreviver à depressão, o que não é fácil, já que quando se está deprimido, você se sente mais exausto do que jamais esteve na vida, e seu cérebro mente para você, que não se sente digno do tempo e da energia (que muitas vezes sequer tem) necessária para procurar ajuda. É por isso que você precisa contar com os amigos, familiares e estranhos para lhe dar uma mão quando não consegue fazer o que precisa ser feito (p. 156).
Detesto quando está quente demais para se usar o cobertor, porque tenho medo de flutuar até o teto se não usar um e aí ser triturada pelo ventilador. Isso é normal, né? (p. 239).
Você aprende a reconhecer que o que faz você feliz é muito diferente do que as pessoas dizem que deveria fazer você feliz (p.264).
- [...] Cada dia é outra chance de aproveitar a vida.
- Também é outra chance de ser sequestrada por um assassino em série, ou de acabar no fundo de um poço (p. 278).
Tudo depende do seu ponto de vista (p.288).
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Beijos e até o próximo post!
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